Uma Carta do Rabino Itzhak Levy Blinder Cohen. A visão cristã sobre o messias e a resposta judaica sobre a visão cristã.



No livro dos Reis, o profeta Elias é enviado para repreender aqueles judeus que adoravam um deus estrangeiro chamado Báal. Em 1 Reis 18:21, Elias dize-lhes, "quanto tempo vocês vão pender entre duas opiniões? Se Ha’shem é D’us, siga-o: mas se for Báal, então sigam a ele”.Ou seja, vocês são  judeus ou são seguidores de Báal; vocês não podem ser ambos. A história conclui com os judeus renunciando suas maneiras idolatras e que retornando a Torá.
Desta história, nós tiramos uma lição importante. Um judeu que siga uma outra religião é judeu somente ao ponto que mantém uma obrigação espiritual de se arrepender e retornar a Torá. Entretanto, se por ventura continuar em sua vida a dar falsas interpretações a Torá e praticar coisas que não condiz com a ciência Divina, não pode chamar-se um judeu. (é importante deixar claro que um judeu não praticante é diferente de um judeu que escolhe seguir uma fé contrária a Torá.).
A Torá ensina que os judeus e os não-Judeus possuem mandamentos diferentes para alcançar a D’us. Um judeu está obrigado seguir a Torá, quando um não-Judeu dever observar as sete leis dos filhos de Nôach. Um grupo não é melhor do que o outro meramente diferente. Conseqüentemente, as determinadas opiniões e práticas, como comer a carne de porco, são permissíveis para os não-Judeus, mas não para judeus. Similarmente, a maioria das opiniões cristãs a respeito de D’us, a salvação e o messias não viola as Leis de Noahides, mas quando se refere à Torá, sim e viola em muito. Por isso as ideias cristã são proibidas absolutamente para os judeus, pois a Torá deixa claro que D’us é “Um” e Sua unicidade não existe paralelos e Ele é incorporificável. Isso deixa claro então o fato de que o termo "judeu messiânico”, “cristão hebreu”, ou "judeus para Jesus”, é uma contradição a Torá.

REIVINDICAÇÃO CRISTÃ
"A BIBLIA JUDAICA ESTÁ CHEIA DE REFERÊNCIAS PROFETICAS A RESPEITO DE JESUS" Será que é verdade?

Os cristãos acreditam que o Mito Jesus é o messias prometido, e tentam provar isto citando várias passagens do Tanach. Tais citações podem soar impressionantes, e podendo confundir a qualquer um com uma noção bem vaga do judaísmo e também sem nenhum conhecimento da língua hebraica.

A Resposta Judaica a reivindicação cristã

1) a única razão de estas passagens, ou "os textos que são chamados de prova”, parecem aludi ao Mito Jesus são porque foram mal citadas, e mal traduzidas, ou foi feita uma analise fora do contexto. Todo o trabalho de tradução e transcrição de uma escritura no seu original se for mal traduzido ou feito uma analise fora do contexto, isso pode indicar que foi feito para sugerir alguns significados obscuros ou de interesse próprio, e que na verdade nunca foi o foco do texto original. Vamos analisar alguns exemplos do que estou falando.
O pseudoepígrafo chamado de novo testamento tem uma passagem que posso utilizar para este exemplo: No novo testamento, (Lucas 14:26) o Mito Jesus é citado dizendo a seguinte frase iremos confrontar as traduções desta passagem em português, em inglês e no grego:
"Se alguém vier a mim, e não odiar a seu pai, e mãe, e mulher, e filhos, e irmãos, e irmãs, e ainda também a sua própria vida, não pode ser meu discípulo”. "If anyone comes to Me, and does not hate his own father and mother and wife and children and brothers and sisters, yes, and even his own life, he cannot be My disciple”. “εἴ τις ἔρχεται πρός με καὶ οὐ μισεῖ τὸν πατέρα ἑαυτοῦ καὶ τὴν μητέρα καὶ τὴν γυναῖκα καὶ τὰ τέκνα καὶ τοὺς ἀδελφοὺς καὶ τὰς ἀδελφὰς ἔτι τε καὶ τὴν ψυχὴν ἑαυτοῦ, οὐ δύναται εἶναί μου μαθητής.”
Se eu for fazer uma analise só deste versículo baseados nos escritos acima, posso afirmar sem duvida alguma que para eu ser um cristão de verdade eu preciso odiar minha família, só assim serei seguidor do Mito Jesus (palavras chaves: Odiar, Hate, οὐ μισεῖ), isso seria como um pré-requisito para ser um cristão. Entretanto, se formos confrontar o cristão a este respeito e com uma leitura literal desta passagem, certamente ele reagirá na defensiva e insistirá que o verso não significa se aquilo tudo. Pois ele vai dizer e explicar que aparenta ser assim desta maneira, porque se está lendo fora do contexto e sem uma tradução apropriada.
Este é precisamente o ponto que eu gostaria chegar. Quero dizer que nem tudo que se traduz é o verdadeiro significado que realmente o versículo quer dizer. Em outras palavras quero afirmar que no original pode está totalmente diferente da tradução. Então antes e tudo para podermos compreender todo o verso corretamente, seja nas escrituras judaicas ou no chamado “novo testamento”, tudo deve ser lido dentro do contexto e com uma tradução exata do versículo.
Similarmente, quando um missionário, ou um falso judeu “Judeu messiânico” cita um verso das escrituras judaicas, ele deve verificar se o verso está sendo trazido corretamente. Exemplo disso: o salmo 22: 17 do Tanach, quando traduzido corretamente, se lê "atacam meus pés e minhas mãos como se fora um leão1”, referindo-se ao rei David que estava sendo perseguido por seus inimigos, que são frequentemente citados como a um leão (como nos salmos 7 e 17). Já na tradução cristã e certamente lida fora de um contexto para dizer que é o Mito Jesus é claro está no versículo 16 desta forma: “traspassaram-me as mãos e os pés” é importante frisar que todo o salmo não bate com o original hebraico, pois é claro como aparecem em todas as versões cristãs, suas passagens são mal traduzidas intencionalmente para sugerir que isto fala do MITO JESUS.
Este exemplo demonstra somente um de muitos versos que os tradutores iniciais da Igreja que foi a católica distorceram e mal traduziram para servir suas finalidades inventar um MITO capaz de dominar e subjugar uma população sem conhecimento algum da Torá. Nós rabinos juntamente com o judaísmo temos uma explanação para cada tradução cristã. Por isso quando um falso judeu (judeu messiânico) ou um missionário vem me indagar eu o pergunto a regra de ouro que deve se pedir sempre destas pessoas: "estes versos que você fala, são lidos dentro do contexto e com uma tradução exata?" Infelizmente, a maioria dos cristãos aceita cegamente a interpretação cristã sem nunca ter ouvido ou inteiramente ter compreendido corretamente a visão do judaísmo. Isso é um tipo de ignorância religiosa.
Porém quando eles resolvem fazer um reexame descompromissado e sem nenhum pré-conceito definido, alguns cristãos chegam a concordar com o Judaísmo. Parafraseando (conhecereis a verdade e ela vos libertará)
2) Os cristãos usam freqüentemente o novo testamento como a prova que os eventos ou as profecias em suas passagens mal traduzidas foram cumpridas. Entretanto, para alguém que está familiarizado com o Tanach, é óbvio que a "inequivocabilidade" do novo testamento é altamente questionável. Considere os seguintes exemplos:
a) Em três lugares diferentes no Tanach, (gênesis 46:27, êxodos 1:5 e Deuteronômio 10:22) indica que o patriarca Jacó foi ao Egito com um total de 70 pessoas. Em atos 7:14 no novo testamento dão incorretamente este número como 75 pessoas, como isso aconteceu? Será que escreveu isso realmente era um judeu?
b) Hebreus 8:8-13 no o dito “novo testamento”, ao fazer uma citação ao profeta Jeremias, eles tentam dizer que D’us substituiu Seu pacto com o Seu povo judeu por "um pacto novo”, os cristão insistem chamar D’us de mentiroso vamos ver o texto em hebreus: “Porque, repreendendo-os, lhes diz: Eis que virão dias, diz o Senhor, Em que com a casa de Israel e com a casa de Judá estabelecerei uma nova aliança, Não segundo a aliança que fiz com seus pais No dia em que os tomei pela mão, para os tirar da terra do Egito; Como não permaneceram naquela minha aliança, Eu para eles não atentei, diz o Senhor. Porque esta é a aliança que depois daqueles dias Farei com a casa de Israel, diz o Senhor; Porei as minhas leis no seu entendimento, E em seu coração as escreverei; E eu lhes serei por D’us, E eles me serão por povo; E não ensinará cada um a seu próximo, Nem cada um ao seu irmão, dizendo: Conhece o Senhor; Porque todos me conhecerão, Desde o menor deles até ao maior. Porque serei misericordioso para com suas iniquidades, E de seus pecados e de suas prevaricações não me lembrarei mais. Dizendo Nova aliança, envelheceu a primeira. Ora, o que foi tornado velho, e se envelhece, perto está de acabar”. Nestas passagens eles reivindicam que, porque os judeus não mantiveram "o pacto de Abraão”, D’us “deixou de cumprir o Seu pacto conosco”. Entretanto, o texto no hebraico original em Jeremias 31:32 do Tanach não diz que D’us não se importava mais com conosco, mas sim que Ele continuou como nosso D’us. Alguns cristãos interpretam esta tradução para significar que D’us quebrou Seu pacto e rejeitou o povo judeu vamos ver a tradução do original hebraico: Jeremias 31:32-33: “Pois este é o pacto que farei com a Casa de Israel após aqueles dias – diz o Eterno: Farei com que internalizem Minha Torá em todo o seu ser e a gravarei em seu coração; serei seu D’us e eles serão Meu povo. Não mais precisarão sugerir, cada um a seu vizinho e cada um seu irmão: ‘Reconhece o Eterno’, pois todos já Me conhecerão, do mais humilde ao mais destacado – diz o Eterno – pois perdoarei sua iniquidade e não mais lembrarei seu pecado”. Não é completamente inconsistente a reivindicação cristã com a assertiva bíblica? Será que eles desconhecem que os mandamentos são para sempre (eternos) (salmos 119:151-152) e que D’us prometeu jamais rejeitar ou quebrar Seu pacto2 com os judeus? (juizes 2:1 e Levítico 26:44-45). Isso para mim é chamar D’us de mentiroso!

"A SALVAÇÃO ESPIRITUAL E UM RELACIONAMENTO PESSOAL COM D’US PODEM SOMENTE VIR ATRAVÉS DE JESUS" (Reivindicação cristã)

Alguns cristãos reivindicam o seguinte "Tu, que te glorias na lei, desonras a D’us pela transgressão da lei?" (Romanos 2:23), a reivindicação e que que não há nenhum salvação ou de nenhuma possibilidade de um relacionamento pessoal com o D’us sem que se acredite e aceite o Mito Jesus. Especificamente no que diz respeito a nós judeus, seu argumento é que os judeus necessitaram sempre de sacrifícios com derramamento de sangue utilizando animais para se livrar dos nossos pecados. Isso significa que desde que os sacrifícios foram abolidos após a destruição do templo em Israel, eles reivindicam que hoje os judeus só podem encontrar salvação somente acreditando no Mito Jesus, que "morreu na cruz e verteu seu sangue como o sacrifício final”.

A Resposta Judaica a reivindicação cristã

A noção que nós já nascemos condenados e com o pecado, e que sem a prática dos sacrifícios os judeus não poderão mais expiar pelos seus pecados, representa uma gritante interpretação errônea do Tanach. 
Primeiramente de tudo, o Tanach ensina que o pecado é um ato, e não um estado de ser. A humanidade foi criada com uma inclinação fazer o mau (gênesis 8:21[...pois o impulso do coração do homem é mau desde sua mocidade...]), e a habilidade de dominar esta inclinação (gênesis 4:7[Se puderes suportar isto bem, ser-te-á perdoado, mas, se não, na porta jaz o pecado, e fazer-te pecar é o seu desejo{EGO/clipá}, mas tu podes dominá-lo]) e de escolher proceder o bem excedendo o mau’(salmo 37:27 [Desvia-te do mal e faz o bem, e subsistirás para sempre]). Em segundo, D’us deu-nos uma maneira de remover nossos pecados. Quando os sacrifícios foram requeridos foram pretendidos somente para pecados involuntários (Levítico 4:1-4) e serviram como meios de motivação de indivíduos para retificar o arrependimento verdadeiro. Há passagens numerosas, inclusive em Oséias 14, l reis 8:44-52 e Jeremias 29:12-14, informam-nos que hoje, sem um templo os sacrifícios são as nossas orações. Além disso, nós lemos, "o verdadeiro sacrifícios ao Eterno é um coração contrito; o Eterno jamais desprezará um coração angustiado e pleno de arrependimento" (salmo 51:18) "Tu não desejas sacrifícios – pois, do contrário, eu os ofereceria -, nem Te comprazes com oferendas" (Oséias 6:6) “Pois o Meu desejo é a benevolência, e não os sacrifícios; é conhecimento de D’us, e não ofertas de elevação”. A Torá ensina aquele que chega a D’us com o arrependimento, a oração, jejum, e fazendo o que é direito e reto, é claro que qualquer pessoa neste sentido tem direto acesso ao Criador.
Este conceito é belamente descrito nos livros de Jonas e de Ester, onde os judeus e os não-judeus se arrependeram de seus atos, e oraram a D’us e lhes foi perdoado seus pecados sem eles terem oferecido nenhum sacrifício. 
Os cristãos em geral interpretam mal a sabedoria de Israel e a Torá do Eterno D’us de Israel, geralmente o pensamento deles é que "o sofrimento do íntegro é uma via de compensação”. As fontes judaicas não nos dar este conceito como se os sacrifícios fossem feitos justamente com um intuito de dar alívio e perdão da punição divina que recai sobre cada ser humano. Os sacrifícios nunca representaram à remoção dos pecados de um indivíduo. Cada pessoa tem a responsabilidade e o dever de se arrepender diretamente a D’us pelas suas próprias transgressões. (Ezequiel 18:20 [Apenas a alma que pecar há de morrer: o filho não levará si a iniquidade do pai, nem o pai levará sobre si a iniquidade do seu filho])
A palavra hebraica para o arrependimento é teshuvá, que é literalmente o meio de "retornar a D’us”. Nosso relacionamento pessoal com D’us permite que nós voltemo-lo diretamente para Ele a qualquer momento de nossas vidas. Se diz em Malaquias 3:7, "Voltai agora para Mim e Eu voltarei para vós”, e em Ezequiel 18:27, "Além disso, quando o malvado retornar da sua maldade cometida e fizer o que é justo e correto, salvará a sua alma." Devemos também considerar que D’us é extremamente compassivo, vejamos como Ele é visto em Daniel 9:18, "Ó meu D’us, inclina Teu ouvido e escuta! Abre Teus olhos e contempla nossa desolação e a cidade sobre a qual se invocava Teu Nome, pois não elevamos nossas suplicas a Ti em virtude de nossa retidão, mas, sim, por Tua grande compaixão"
Já o que os cristãos chamam de novo testamento retrata o D’us de Israel e Seus mandamentos de forma diferente (Romanos 4:15-16[Porque a lei opera a ira. Porque onde não há lei também não há transgressão. Portanto, é pela fé, para que seja segundo a graça, a fim de que a promessa seja firme a toda a posteridade, não somente à que é da lei, mas também à que é da fé que teve Abraão, o qual é pai de todos nós,]) alegando que os mandamentos seria uma maldição e um bloco de tropeço, contrariando totalmente o Tanach quando o Rei David diz no salmo 19:8 que "A Torá do Eterno é perfeita, e reconforta a alma”. Afinal de contas quem está se contradizendo?
Indo ao encontro com a revelação de seu pai o Rei Salomão disse que a finalidade principal da humanidade é acreditar em D’us e manter seus mandamentos como é dito por ele em Eclesiastes 12:13-14: "E tendo tudo sido devidamente estudado, eis a conclusão final: Teme a D’us e guarda Seus mandamentos, pois nisto consiste todo o dever do homem. Porque todos os fatos, mesmos os mais ocultos, quer sejam bons ou maus, finalmente por D’us serão jugados”. Pergunto-vos, será que D’us se arrepende do que fala? Será que o D’us de Israel é igual aos deuses pagãos? Que mudam de opiniões ou de atitude o tempo todo? Ou Ele está sendo deturpado pela politica humana de querer se aproveitar das pessoas para dominar classes ditas inferiores do domínio dos poderosos?
Em Deuteronômio 30:10-14 ensina que nossa jornada ao D’us de Israel está indiscutivelmente dentro de nosso alcance. O que diz lá? – “Isto, quando obedecerdes à voz do Eterno, Teu D’us, para, para guardares Seus mandamentos e Seus estatutos, escritos neste livro da Torá; quando voltares ao Eterno, teu D’us, com todo o teu coração e com toda tua alma. Porque este mandamento que eu te ordeno hoje não te é encoberto nem está longe de ti. Não está nos céus para dizeres: quem subirá por nós aos céus, para que o traga a n´s aos céus, para que o traga a nós e nos faça ouvi-lo, para que o observamos? Nem está além do mar, para dizeres: Quem passará por nós além do mar, para que o traga a nós e nos faca ouvi-lo, para que observemos? Pois isso está muito perto de ti, na tua boca e no teu coração para que observes.” Em Isaias 42 que inicia a canção do Servo que é Israel como é dito no passuk 1(Eis o meu servo o povo de Israel a quem Eu Hei de apoiar; Meu eleito, em quem delicia Minha alma; nele inculquei Meu espirito para que possa levar a justiça a todas as nações) Não é o MITO JESUS e sim Israel diz no passuk 6 ensina que é o papel do judaísmo e da nação judaica é para mostrar ao mundo esta Jornada servindo como uma “luz para às nações”.

OS "MILAGRES PROVAM A VERACIDADE DO CRISTIANISMO? DO MITO JESUS?"

Alguns cristãos, sejam eles evangélicos ou até mesmos católicos, dizem quando se encontraram com o MITO Jesus, ele mudou suas vidas, tiveram como um resultado direto desse encontro, conseguiram ter milagres de transformações e muito mais em suas vidas.

A Resposta Judaica a reivindicação da comprovação destes milagres!

As reivindicações dos milagres e das mudanças únicas em suas vidas não são originais do cristianismo muito pelo contrário isso está em volto de todas as religiões pagãs e de influência pagã que é o caso do cristianismo. Pessoas de outras religiões também citam tais experiências e eventos miraculosos em suas vidas, o problema disto é que essas religiões são menos divulgadas do que o cristianismo. O Tanach adverte que os "supostos milagres" podem, na realidade, ser um teste de D’us. Um exemplo clássico disto é encontrado no começo do capítulo 13 do livro de Deuteronômio:
"Tudo quanto eu vos ordeno, isso cuidares de fazer; não acrescentareis nem subtraíres nada disso. Se um profeta, ou um sonhador, se levantar no meio de ti, e te der um sinal do céu ou um milagre da terra, e realiza-se o sinal, ou o milagre de que te falou,' e te disser: Vamos atrás de outros deuses, que não conhecestes e sirvamo-los! -  não obedecerás às palavras daquele profeta ou daquele sonhador; porque o Eterno vosso D’us vos está testando para saber se amais o Eterno, vosso D’us com todo vosso coração e com toda vossa alma. Após o Eterno vosso D’us, andareis; a Ele temereis, Seus mandamentos guardareis e  a Sua voz ouvireis; a Ele servireis e as Suas qualidades adotareis." (Deuteronômio 13:1-5)
Estes versos nos ensinam que D’us pode permiti que qualquer um pode realizar milagres a fim de nos testar, e ver se nós seguiremos seus enganos por ocorrências dos denominados atos milagrosos.
Nós vemos também em Êxodos 7:11(E o Faraó chamou também aos sábios e aos feiticeiros – Magos do Egito, com suas magias -, e eles também fizeram a mesma coisa) Isso indica que os milagres não têm que ser necessariamente atribuídos a D’us. Nesta passagem, o Faraó dar ordem ao seus magos, com sua magia, imitem os milagres que Moshe e Aharon fizeram.
Estes dois exemplos ilustram que nós não podemos confiar em milagres como a prova que nossa opinião é verdadeira.

"A OPINIÃO CRISTÃ NO D’US TRINO É COMPATÍVEL COM JUDAÍSMO?"

O Fundamento da teologia cristã diz que o Mito Jesus é a encarnação do Ên-Sof (O Ser Infinito), e que esse D’us existe como se fosse três, e o Mito Jesus era um mediador entre D’us e homem. Os cristãos reivindicam que esta teologia é totalmente compatível com judaísmo.

A Resposta Judaica a respeito desta reivindicação cristã

Como eu escrevi algumas letras acima, A Torá diz que determinada opinião pode ser permissível para não-Judeus, mas não para os judeus. A teologia cristã a respeito de um deus trino é totalmente contrário a Torá(Ciência ou instrução Divina) sendo assim uma opinião que é proibida absolutamente aos judeus. De acordo com a Torá e todo Tanach, demonstram que essa ideia é um absurdo, vejamos:
1 – A o mandamento de se acreditar somente a unicidade absoluta de D’us, isto é ensinado especificamente ao judeu desde sua mais tenra infância, baseado na Torá no texto do Shemá (Oração mais sagrada para o povo judeu que se encontra em Deuteronômio 6:4, “Escuta O Israel, Eterno nosso D’us, o Eterno é Um”. ”O conceito expressado neste verso refuta não somente a pluralidade dos deuses, mas afirma também que D’us é a única existência verdadeira. D’us é o Ên-Sof tudo está Nele, por isso Ele transcende o tempo, o espaço e a matéria. D’us não tem nenhum começo e nem fim, Ele é a energia que rege o universo por isso Ele decreta por intermédio do Seu profeta Isaias 44:6, “Assim disse o Eterno, o Rei de Israel e seu redentor, o Eterno dos Exércitos; Eu Sou o primeiro e Eu Sou o último e existe D’us além de mim”. Todas as formas que a Torá descreve a D’us na verdade são percepções Dele e não Ele, e sim a forma aonde Ele se faz perceber a Sua criação. A essência própria de D’us é indivisível e conseqüentemente sem nenhuma possibilidade de distinção. Algo que transcende o tempo e o espaço não pode ser descrito como consistir em três aspectos diferentes. Se nós atribuímos distinções à essência de D’us, nós não podemos negar a Sua unicidade e unidade absoluta. 3 
Os seguintes versos do Tanach, quando traduzidos corretamente, certamente comprovam muito bem a máxima da unicidade de D’us que Ele frisou muito bem para o Seu povo: "Vede. Agora, pelo castigo, que Eu rebaixo e Eu exalto, e que não há outro deus comigo; Eu faço morrer e faço viver; Eu firo e Eu saro, e não há quem possa livra da Minha mão os que pecam contra Mim." (Deuteronômio 32:39) e "A ti foi mostrado para que soubesses que o Eterno – Ele é o D’us, e não há outro fora Dele" (Deuteronômio 4:35).
2) Nós judeus somos proibidos de conceber a D’us de qualquer forma “E guardareis muito vossas almas, porque não viste imagem alguma no dia em que o Eterno vos falou no Horeb do meio do fogo. Não vos corrompais, fazendo para vós uma estátua de imagem de qualquer forma, com semelhança de homem ou de mulher, semelhança de qualquer animal que haja sobre a terra...,”.(Deuteronômio 4:15-19) e “Não faras para ti imagem de escultura, fugura alguma do que há em cima, nos céus, e embaixo, na terra ...” (Deuteronômio 5:8-9) estas são somente algumas de muitas referências bíblicas que proíbem a nós judeus não acreditar e nem conceber D’us em forma antropomórfica, ou animalesca, ou astral. Em outras palavras estes texto indica não somente não aceitar imagem de escultura como também não aceitar a D’us em forma humana, segundo o novo testamento aceita. 4
3) Quanto a proibição de um mediador é encontrada no segundo mandamento, “Não terás outros deuses diante de mim”.(Êxodo 20:3) isso que disser que nada pode ser colocado ou entreposto ou mediado diante Dele. Consequentemente a ideia do novo testamento no pseudoepígrafo de João 14:6, afirma que “Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim." Está ideia não é aceitável aos judeus, mas isso é um código cabalístico e complexo que envolve muitos mistérios relacionados ao Zohar para chegarmos um estado de filho único e conhecedores dos mistérios ocultos da Torá. E mesmo m rabino que chegue ao nível mais elevado da Torá e se tornando um só com D’us não poderá jamais se considerar um mediador e nem tampouco a um judeu  é permitido usá-lo como um mediador. a Torá nos ensina que cada pessoa é capaz de se conectar com D’us diretamente.
Este opinião cristã, que têm suas raízes no paganismo antigo, foi à base para a rejeição judaica do cristianismo -- mesmo na dor da morte -- por estes últimos 2.000 anos. Historicamente, os judeus compreenderam sempre que a conversão a uma forma doutrinaria de um deus trino significaria dividir seu relacionamento com D’us como descrito na Torá.

CONCLUSÕES A RESPEITO DAS DOUTRINAS CRISTÃS E AS RESPOSTAS JUDAICAS A ESSAS DOUTRINAS TRELOUCADAS!

Uma coisa com que a comunidade judaica inteira e diversas denominações cristãs concordam é que os movimentos "cristãos" hebreus ou judaísmo messiânico, não fazem parte do judaísmo é certo. Ser um "judeu para Jesus" é tão absurdo quanto sendo um "cristão para Buda" e tão ridículo quanto "a carne de porco kosher”; é uma contradição óbvia. Para parafrasear Elias, se você for um seguidor de Jesus, chame-se você mesmo um cristão. Se você for um judeu, pratique o judaísmo. Não se iluda; você não pode ser ambos.
Na realidade, o judaísmo é uma jornada bonita e espiritual ao serviço de D’us com todo seu coração, alma e poder.
O livro dos provérbios 3:17-18 descreve a Torá nestas palavras, "Seus caminhos são deleitosos e suas verdades de paz. É como a árvore da vida para quem a ela se apegue, e afortunados são os que dela se aproximam”. A melhor defesa da Torá, que significa o princípio objetivo da criação a está tresloucada ideia de judaísmo messiânico, ou judeu para Jesus é um compromisso profundo de cada judeu com a Torá e ao judaísmo, e uma compreensão absoluta das argumentações dos missionários e das respostas judaicas relevantes a esses ataques”.
NOTA: 1. A palavra "ka'ari  " significa claramente como um leão, isso é evidente no seu uso em Isaias 38:13. A Torá, que é a ciência principal e objetiva da criação e o pacto original de D’us com o Seu povo e é eterna e o povo judeu é obrigado a manter esse pacto de Geração a geração por toda a eternidade. O livre arbítrio permite-nos a escolher entre observar ou não observar a Torá. 2. "O novo pacto" que Jeremias fala não substitui o original, mas o fortalece. Na era messiânica, D’us dar-nos-á "um coração novo," desse modo removendo nossa tentação de fazer o mal. Sobre este ponto de vista, o povo judeu servirá a D’us com todo seu coração e nunca mais quebrará o pacto original. (Jeremias 32:38-49, Ezequiel 11:9-20. Ezequiel 36:26-27) 3. Os missionários estão errados quando traduzem em Deuteronômio 6:4 a palavra hebraica para um (Echad --  ), eles utilizam como tradução que a palavra original em aramaico (Yachid -- ) é único, ensinam que D’us é "uma unidade composta" em uma "de uma unidade absoluta." Reivindicam que a trindade é uma unidade composta apenas como um objeto físico que inclua muitos aspectos individuais e diferentes (por exemplo: uma caneta, composta da tinta, do plástico e do metal). Este raciocínio está incorreto, desde que os objetos físicos que existem dentro do contexto do tempo e do espaço não podem ser usados para descrever D’us que transcende estas dimensões. Antes da criação, D’us estava sozinho e os conceitos da época, do espaço e da pluralidade dos números não existiam. O termo original (Yachid --  ), descreve corretamente a existência de D’us antes da criação desde que indique a ausência de toda a pluralidade, ou de concordância com qualquer objeto criado. O Shemá utiliza a palavra "Echad" melhor que "Yachid" para a seguinte razão: Nós vivemos em um mundo físico criado por D’us e percebemos os objetos finitos, limitados para cronometrar e espaçar, e que têm um paralelo com outra coisa. Esta percepção da pluralidade e a existência dos números, que é o resultado direto do processo da criação, podem equivocadamente fazer com que nós pensemos de que D’us não é a única existência verdadeira. O Shemá serve para proclamar que D’us é a única existência verdadeira apesar da contradição aparente causada na Criação. Para realizar este, “um” número cardinal, como "um," é requerido desde que especifica o número correto à exclusão de todo o outro, como no verso "lá é" um -- "não" dois --  . "" (Eclesiastes 4:8) como seres finitos, são impróprios para descrever nossa percepção de D’us no mundo que utiliza a palavra original (Yachid -- ), que descreve D’us enquanto transcende o tempo e o espaço. Utilizando "um" em Deuteronômio 6:4, em vez da palavra "original”, o verso afirma não somente a unicidade absoluta de D’us, como ele refuta todas outras possibilidades percebidas 4. Os missionários reivindicam incorretamente que o capítulo 18 do gênesis indica que quando três homens apareceram a Abraham, uma delas era D’us no contexto corporal. Uma leitura cuidadosa deste capítulo, junto com o capítulo 19, indica claramente que estes "homens" eram realmente anjos. A bíblia tem muitas histórias dos anjos que se corporificam pois são percepções Dele e não Ele, por isso é frequentemente chamados com o nome de D’us para indicar que são seus exaltados mensageiros e percepções da Divindade para o ser-humano. Isto é similar ao uso comum de um de nomes de D’us como a parte do nome de um indivíduo ou de um lugar sagrado. Para o exemplo, no hebraico, Daniel significa "D’us é meu juiz”, Yechezekel significa a "força de D’us”, e em Jeremias 33:16, Jerusalém é chamada "O Eterno é nossa retidão”. Vers: “Naqueles dias, Judá será redimida e Jerusalém viverá em segurança, e o nome pelo qual ela Jerusalém será chamada significará ‘O Eterno é nossa retidão’”.

O MESSIAS DE ACORDO COM O JUDAISMO

O principio básico em que o cristianismo descansa é que esse Mito Jesus era o messias predito no Tanach. O judaísmo rejeitou sempre esta opinião. O objetivo dos missionários cristãos é convencer aos judeus que o Mito Jesus de fato cumpriu as exigências do messias prometido, porém é necessário examinar a compreensão judaica do messias para compreender porque tais reivindicações não são simplesmente verdadeiras.

AS RAIZES HEBRAICAS DA PALAVRA "MESSIAS"

A palavra hebraica para o "messias" é "Mashiach -- ." A tradução literal e apropriada desta palavra é "ungido," que resulta de um ritual de unção e de consagração a alguém ou algo com óleo. (I Samuel 10:1-2) é usado durante todo o Tanach na referência a uma variedade larga dos indivíduos e dos objetos; para o exemplo, um rei judeu (1 reis 1:39), sacerdotes judeus(Levítico 4:3), profetas (Isaias 61:1), o templo judeu e seus utensílios (Êxodo:40:9-11), pão da pobreza(Matsá[ázimo]) (números 6:15), e um rei não-judeu (rei de Ciro da Pérsia, Isaias 45:1).





OS CRITÉRIOS A SER CUMPRIDOS PELO MESSIAS JUDEU

Em uma tradução exata das escrituras judaicas, a palavra "Mashiach" é traduzida nunca como o "messias”, mas como "ungido”. 1não obstante, o judaísmo manteve sempre uma opinião fundamental em uma figura messiânica. Desde que o conceito de um messias nos foi dado por D’us, a tradição judaica é mais qualificada é melhor para descrever e reconhecer o messias previsto. Esta tradição tem sua fundamentação nas numerosas referências bíblicas, muitas das quais elencarei abaixo. O judaísmo compreende o messias como sendo um ser humano (com nenhuma conotação de deidade ou de divindade) que trará mudanças relevantes ao mundo e também ele é o gigul de Melech David e para se confirmar sua formar privilegiada de identidade messiânica ele deve cumprir determinados critérios específicos antes de ser reconhecido como o messias.
Estes critérios específicos são os segue:
1) deve ser judeu. (Deuteronômio 17:15, Números 24:17)
2) deve ser um membro da tribo de Judá (gênesis 49:10) e de um descendente masculino direto do rei David (I crônicas 17:11, salmo 89:29-38, Jeremias 33:17, II Samuel 7:12-16) e do rei Salomão. (I Crônicas 22:10, II Crônicas 7:18)
3) deve recolher o povo judeu do exilo e retorná-los a Israel. (Isaias 27:12-13, Isaias 11:12)
4) deve reconstruir o templo judeu em Jerusalém. (Miquéias 4:1)
5) deve trazer a paz para o mundo. (Isaias 2:4, Isaias 11:6, Miquéias 4:3)
6) deve influenciar o mundo inteiro para reconhecer e servir ao único e verdadeiro D’us. (Isaias 11:9, Isaias 40:5, Zefanias 3:9)
Todos estes critérios para o messias são indicados melhor no livro Ezequiel capítulo 37:24-28:
"E o Meu servo David será rei sobre todos eles, será seu único pastor, andarão em Meus juízos, e guardaram os Meus estatutos, e os cumpriram, e abitaram na terra que dei a Meu servo Jacob... e farei com eles uma aliança de paz; e ela será uma aliança eterna com eles; e os estabelecerei e os multiplicarei, e porei para sempre Meu santuário em seu meio. A Minha morada estará sobre eles, e Eu serei o seu D’us e eles serão Meu povo. E as nações saberão que Eu sou o Eterno que santifica Israel, quando o Meu santuário estiver no meio deles para sempre”. Está profecia não é para igreja do Mito Jesus e sim para o povo Dele ISRAEL. 
Se um indivíduo deixar de cumprir um destes requisitos, não pode ser o messias.

PORQUE MITO JESUS NÃO PODERIA TER SIDO O MESSIAS JUDEU?

Uma análise cuidadosa destes critérios mostra-nos, que embora na estória do Mito Jesus ele seja judeu, ele não cumpriu sequer nenhum destes requisitos. Um exame das genealogias contraditórias do Mito Jesus' demonstra um problema sério com o preenchimento do segundo critério. Especificamente, o novo testamento reivindica que o Mito Jesus não teve um pai físico. As escrituras judaicas, entretanto, indica claramente que a genealogia e a sociedade tribal e real de Israel são transmitidas exclusivamente através de pais físicos (números 1:18, Jeremias 33:17). Consequentemente, o Mito Jesus não pode possivelmente ser um descendente da tribo de Judá nem do rei David e do rei Salomão.
Mesmo assim levando em consideração a paternidade de José encontramos um problema para tentar provar que o Mito é o Mashiach na sua genealogia, o marido de Maria (mãe de Jesus'), segundo o novo testamento era um descendente do rei Jeconias, que no Tanach D’us o amaldiçoou e jamais teria um descendente (Jeconias não teve filhos) "Assim disse o Eterno: Registrai este homem como alguém sem descendentes, como um homem que não alcançará sucesso em seus dias, pois ninguém de sua semente triunfará, para vir a ser alguém que se sente no trono de David e governe Judá!" (Jeremias 22:30). A genealogia de José foi colocada no inicio do novo testamento para provar que o Mito Jesus é o Mashiach, e infelizmente para nós judeus serviu somente para desqualificá-lo mais e mais como o messias.
Podemos vê que há problemas das contagens contraditórias da genealogia do Mito Jesus' em Mateus, no capítulo 1 e em Lucas, capítulo 3. A explanação cristã comum desta contradição reivindica que a genealogia de Lucas é partida da mãe de Jesus', Maria. Entretanto, isto é infundado, de acordo com o original grego. Além, Já foi estabelecido que a genealogia só pode ser válida através do pai, fazendo desta explicação completamente irrelevante. Mesmo assim resolvi levar em consideração de haver a possibilidade de seguir a genealogia do Mito Jesus através de sua mãe, e mesmo assim teríamos um problema em Lucas 3:31 diz que Maria é descendente de David passando pelo príncipe Nathan, irmão de Salomão, e não através de Salomão, baseado no critério de analise genealógica do Masshiach seria necessário passar por Salomão e não pelo seu irmão de acordo com a profecia de 1 crônicas 22:10 do Tanach: “Ele edificará uma casa ao Meu Nome; ele Me será por filho e Eu lhe serei por pai, e confirmarei o trono do seu reino sobre Israel Para sempre.
Logos também do terceiro ao sexto critério, não se cumpriram obviamente -- nem durante o tempo dito que o Mito Jesus viveu' e nem nos dias de hoje. Todo o cristão reivindica que estes critérios finais serão cumpridos em uma "segunda vinda" que é totalmente irrelevante porque o conceito do Mashiach de vim duas vezes não tem nenhuma base nas escrituras judaicas.
Para sumariar, nós não podemos saber se alguém é o mashiach até que se cumpra todos os critérios acima.
A compreensão cristã do messias e de Jesus difere extremamente da vista do Tanach. Estas diferenças tornaram-se conseqüência da influência da igreja durante a época do Imperador Constatinus e do conselho de Nicéia que emitiu o credo de Nicene no século 325 EC.
O messias nunca foi designado para ser um objeto da adoração. Sua missão e realização preliminar são de trazer a paz ao mundo e encher o mundo com o conhecimento e a consciência de D’us.
NOTA: 1 O contexto da palavra hebraica "Mashiach --  " é usada 150 vezes no Tanach. Os cristãos traduzem consistentemente esta palavra como ungido, exceto no capítulo 9 de Daniel. Neste capítulo os missionários divergem das outras traduções em uma tentativa de provar que o messias veio antes da destruição do segundo templo. Traduzindo com "o messias”, mas quando o contexto é lido com uma tradução correta este capítulo fala claramente aproximadamente de dois períodos diferentes com assuntos em anos distante do outro e o termo no original é “Untou” que fala sobre a unção de reis: no primeiro período se refere a unção do primeiro é o rei ungido Ciro (Isaias 45:1) que concedeu a permissão aos judeus de retornarem e construir o segundo templo 52 anos “7 períodos” após a destruição do primeiro templo; no segundo contexto é o sacerdócio ungido (Levítico 4:3) que foi terminado 434 anos “62 períodos” mais tarde. Obs: A tradução cristã traduz Shavuyim que é a palavra que está no texto como semanas, semanas em hebraico é Shavuot e não Shavuyim.

REFUTANDO AS PROVAS "TEXTUAIS CRISTÃS"

Ao viajar através de uma floresta, uma pessoa observou um círculo marcado em uma árvore com uma seta disparada perfeitamente no centro. Algumas jardas afastadas observaram diversos alvos, cada um com as setas no centro. Mais tarde encontrou-se com o arqueiro talentoso e perguntou-lhe, “como você se transformou neste perito talentoso e como você sempre acerta suas setas no centro do alvo?” “Não é difícil”, respondeu o arqueiro, "primeiramente eu disparo a seta e então eu pinto o círculo”.
Ao examinar os “textos que são chamados de prova cristã” para reivindicação sobre o Mito Jesus ser o messias prometido, nós devemos sempre fazer a seguinte pergunta. “Uma seta foi disparada em um círculo ou um círculo foi desenhado em torno de uma seta?” Ou seja, a passagem foi mal traduzida, ou houve uma citação errônea, ou foi feito uma analise fora do contexto ou fabricada?
Estão aqui os exemplos de diversas maneiras que os missionários “desenham um círculo em torno da seta” para provar seu ponto de vista.

Exemplo 1: O VERSO FOI FABRICADO E NÃO EXISTE NO TANACH.

A profecia mais fácil de se cumprir é uma que você mesmo inventou. O novo testamento é testemunha deste princípio, fabricando um número de "profecia" fora contexto e atribuindo as escrituras judaicas.
O livro de Mateus reivindica que Jesus era o messias desde que viveu na cidade de Nazareth. O novo testamento utiliza o seguinte “texto prova” para fazer seu ponto de vis valer: (“[Jesus] E chegou, e habitou numa cidade chamada Nazaré, para que se cumprisse o que fora dito pelos profetas: Ele será chamado Nazareno. {καὶ ἐλθὼν κατῴκησεν εἰς πόλιν λεγομένην Ναζαρέτ· ὅπως πληρωθῇ τὸ ῥηθὲν διὰ τῶν προφητῶν, ὅτι Ναζωραῖος κληθήσεται.})'“ (Mateus 2:23) Bom sabemos que Nazareno é um habitante de Nazaré , e é certo que essa cidade é muito importante para o novo testamento pois existe 12 referências dela no novo testamento, só que a cidade de Nazareth não existia durante o período em que os profetas existiam e nem tampouco no período que supostamente o Mito Jesus nasceu, viveu e morreu”. Não existe nenhum profeta que mencione alguma profecia sobre está passagem, logo o texto foi fabricado. Sendo uma mentira grotesca no que os cristão chamam de texto sagrado.

Exemplo 2: O VERSO MAL TRADUZIDO

Um missionário inteligente trabalhará com os textos re-traduzidos crus de alguns textos em grego, e evitará olhar no hebraico original.
Por exemplo em Romanos 11:26, a bíblia cristã cita Isaias 59:20 como dizendo, “o libertador virá de Tsión, ele removerá as iniquidades de Jacob”, assim tentando estabelecer a sustentação escritural para a opinião cristã que o messias removerá nossos pecados. Entretanto, um exame cuidadoso do original hebraico revela um dilema poderoso. Isaias 59:20 diz o oposto do texto do novo testamento: "E virá um redentor a Tsión, a todos que arrependerem das transgressões de Jacob, diz o Eterno”. O papel do messias não é remover nossos pecados; ao invés disso, quando nós tivermos preparados e afastados de nossos pecados, o messias virá então! É também notório que muitas das bíblias cristãs traduzem este verso corretamente em Isaias e incorretamente em Romanos.

Exemplo 3: A PASSAGEM MAL TRADUZIDA E É LIDA FORA DO CONTEXTO
Em uma tentativa de provar o conceito "do nascimento virginal”, o livro de Mateus 1:22-23 indica: "tudo isto foi feito agora, para ser cumprido que foi falado pelo Senhor pelos Seus profetas, dizendo”, Tudo isto aconteceu para que se cumprisse o que foi dito da parte do Senhor, pelo profeta, que diz; Eis que a virgem conceberá, e dará à luz um filho, E chamá-lo-ão pelo nome de EMANUEL, Que traduzido é: Deus conosco. ”Os missionários reivindicam que este é o cumprimento de uma profecia dita em Isaias 7:14, que na verdade se lê da seguinte maneira:” eis que, a mulher nova dará à luz um filho e o chamará Immanuel."
Há umas inexatidões numerosas na tradução cristã. Para o exemplo:
1) a palavra hebraica, "almah - ," significa uma mulher nova, não uma virgem, um fato reconhecido pelos estudiosos biblicos1;
2) o verso diz o "ha'almah -- ," " a mulher nova," não uma mulher nova, especificando uma mulher em particular que era conhecida de Isaias durante sua vida; e
3) o verso diz que “ela o chamará Immanuel”, não “chamá-lo-ão”.
Mesmo aparte destas inexatidões, se nós lermos todo o capítulo 7 de Isaias, de que este verso foi tirado, é óbvio que os cristãos fizeram uma analise deste verso fora do contexto.
Este capítulo fala de uma profecia feita ao rei Judeu Achaz para amenizar seus medos de dois reis (de Damasco e de Samaria) que estavam se preparando para invadir Jerusalém, aproximadamente 600 anos antes do nascimento do Mito Jesus'. O ponto de Isaias é que estes eventos ocorrerão muito próximos (e não 600 anos mais tarde, como diz as reivindicações do cristianismo). O verso 15-16 clarifica este fato: "Quando ele souber evitar o mal e escolher bem, alimentar-se-á de nata e mel. Pois ainda antes que atinja a idade de saber afastar o mal e escolher o bem, a terra cujos dois reis tu temes estará completamente abandonada”.
De fato, neste mesmo capítulo esta profecia é cumprida com o nascimento de um filho a Isaias. Porque diz em Isaias 8:4, "Porque antes que a criança saiba dizer”, pai e mãe, a riqueza de Damasco e os despojos de Shomron serão levados ao rei da Assíria. ”Este verso mostra uma conotação que não há nenhuma conexão ao Mito Jesus, e não serviria de nada para amenizar os medos do rei Achaz”.

Exemplo 4: VISTO NO CONTEXTO, O VERSO NÃO TEM QUALQUER RELAÇÃO COM O MITO JESUS.

Em Hebreus 1:5, está escrito "Porque, a qual dos anjos disse jamais: Tu és meu Filho, Hoje te gerei? E outra vez: Eu lhe serei por Pai, E ele me será por Filho?”. Esta passagem os cristão dizem ser uma profecia dita em 2 Samuel 7:14 para provar que o Mito Jesus é o filho de D’us. Entretanto, se nós olharmos este verso de 2 Samuel 7:14 em sua totalidade, o verso não se refere ao Mito Jesus e sim a Salomão vamos vê?: "Eu lhe serei como um pai, e ele Me será como um filho, e se vier a transgredir, castigá-lo-ei com vara de homens”. Isto de certa forma tira a noção cristã que o Mito Jesus nunca pecou gerando uma contradição teológica na visão cristã. Além do mais, o verso está falando especificamente sobre o rei Salomão, como é óbvio em 1 crônicas 22:9-10, "Eis que te nascerá um filho, que será homem de paz; porque lhe darei paz de todos os seus inimigos ao redor; portanto Salomão[Shelomo] . . . ele Me será por filho e Eu lhe serei por pai, e confirmarei o trono do seu reino sobre Israel Para sempre."
O Tanach sempre fala que todos os filhos de Israel são como “filhos” de D’us. No fato, D’us nomeia à nação inteira de Israel da seguinte maneira, "Israel é meu filho, meu primogênito”.(êxodo 4:22)

Exemplo 5: A PASSAGEM NÃO É UMA PROVA

Os missionários reivindicam incorretamente que o Mito Jesus cumpriu a profecia que o messias nasceria em Beth-Léhem. Para isso utilizam a passagem de Miquéias 5:1 como seu texto prova:
"E tu, Beth-Léhem de Efrat, és muito pequena para ser contada entre os milhares de Judá, mas de ti sairá, para Mim, alguém que há de ser o condutor de Israel, cuja origem montará aos passado distante."
Este verso não é uma profecia sobre o messias e sua cidade de nascença. Na verdade é que a origem da dinastia Davídica e logo por seguinte do Mashiach da Era messiânica teria que aludi e priorizar suas raízes. Isto se comprova com a referência a respeito disto na passagem bíblica que o messias será um descendente do rei David vindo de seu filho Salomão, e como todo mundo sabe que David nascera em Beth-Léhem, como é dito no I livro de Samuel 16:18-19: “E respondeu um dos moços, dizendo: ‘Eis que vim um filho de Ishai, de Beth-Léhem, que sabe tocar, e é valente e homem guerreiro, prudente em palavras e de boa aparência, e o Eterno está com ele. E Saul enviou mensageiros a Ishai dizendo: ‘Envia-me teu filho David, que está com as ovelhas’”  
Há outro problema com este texto prova do cristianismo. Existe uma grande diferença ente uma passagem da escritura que sirva como uma prova que alguém seja o messias e uma escritura que indique simplesmente uma exigência do messias. Uma prova deve ser algo exclusivo que somente um indivíduo pode cumprir. Exemplo: Um critério do messias é que deve ser judeu. Se um indivíduo for judeu, cumpriu esta exigência particular; pode ser considerado o Mashiach? Claro que não! Isto não é obviamente uma prova que o indivíduo seja o messias desde que ha milhões de indivíduos judeus e todos bateriam com este critério. Conseqüentemente, a reivindicação que Jesus nascera em Beth-Léhem não provaria nada, desde que milhares das crianças nasceram na mesma situação.

SUMÁRIZANDO

Estes exemplos demonstram uma confusão criada. Quando os missionários disparam uma seta primeiramente e depois desenham um círculo em torno dela. Nosso conselho é fazer uma analise no momento de examinar e ler as passagens com cuidado e em toda sua totalidade. Se você seguir este conselho, a verdade estará sempre na frente de sua vista.
NOTA: 1 -  Alguns missionários discutem que em uma tradução antiga da bíblia que se chamou de "septuaginta", 70 grandes rabbis traduziram a palavra "almah -- " em Isaias 7:14, como "parthenos -- ," e que esta palavra grega significa uma virgem. Esta reivindicação é falsa por diversas razões: 1) os 70 rabbis não traduziram o livro de Isaias, somente o "Pentateuco”, os cinco livros de Moshe. No fato, a introdução à edição inglesa da Septuaginta a respeito desta tradução, "o Pentateuco é considerado ser a parte bem mais traduzida, enquanto o livro de Isaias é mal traduzido" 2 - no gênesis 34:2-3 a palavra "parthenos" é usada na referência a uma não-virgem, uma jovem mulher que seja violada; 3) a versão inteira de Septuaginta de que os missionários citam não é o original, mas uma versão mais atrasada e corrompida. 
Então depois disto tudo quem será o verdadeiro filho de D’us como os cristãos dizem?
Você foi criado de maneira tal que pudesse reconhecer seu Criador, amá-Lo e servi-Lo aqui na terra. Mas você sabe como é D'us realmente? 
A resposta a esta pergunta surpreende muita gente. É um engano comum pensar que se está adorando o único e verdadeiro D'us, enquanto na verdade se está servindo um que é falso. Para ajudar a não cometer este engano, D'us descreveu a Si mesmo na Torá, advertindo-nos a lembrar como Ele apareceu ao outorgar os Dez Ditos(traduzido como manadamentos): "E vos falou o Eterno no meio do fogo; som de palavras vós ouvistes, porém imagem alguma vistes, tão somente uma voz. E guardareis muito vossas almas, porque, não vistes imagem alguma no dia em que o Eterno vos falou em Horeb, no meio do fogo. Não vos corrompais, fazendo para vós uma estátua de imagem de qualquer forma, com semelhança de homem ou de mulher." (Devarim[Deut] 4:12, 15-16).
Em outras palavras, D'us não tem forma física. É infinito e ilimitado, e jamais aparece na forma humana. D'us também não tem "parceiros". Somente Ele é o único que nos traz a salvação eterna, como Ele diz na Torá: "Não sou Eu o Eterno? E não há nenhum deus além de Mim – um D'us justo e Salvador; não há ninguém mais. Volte para Mim e salve-se, todos os confins da terra, pois Eu sou D'us e não há nenhum outro." (Yesha’yáhu [Is] 45:21-22).
"Não confiem nos nobres, nem num ser humano que não sustenta salvação." (Tehilim [Sl]146:3). A vida eterna vem diretamente de D'us, que é Único e infinito, e não através de nenhum mediador.

O PRIMOGÊNITO DE D'US

Então, como D'us trouxe Sua mensagem de verdade ao mundo? Segundo a Torá, D'us declara ter um filho especial cuja missão é trazer Suas bênçãos e Sua salvação ao mundo inteiro. Quem é este filho? Muitos líderes religiosos opinam sobre a identidade de Seu filho, mas na verdade devemos buscar a "opinião" de D'us sobre este assunto. Em Shemot (Exedos), D'us claramente proclama Seu filho ao mundo: "E dirás ao faraó: Assim diz o Eterno: "Israel é meu filho, meu primogênito." "Israel" é o povo judeu – todos eles. O povo judeu foi escolhido por D'us para ser, conforme as palavras da Torá, "um reino de sacerdotes e um povo santo" para todo o mundo (Shemot[êxodos] 19:6). Todos os povos são filhos de D'us, naturalmente, mas os judeus são como um "primogênito", que traz a palavra de D'us aos irmãos mais jovens. Cada pessoa que ajuda a cumprir este papel especial, torna-se uma parte do reino de D'us. Infelizmente, por muitas vezes os povos não nos deram ouvidos. A Torá nos diz que sofreríamos muito, não apenas pelos nossos próprios pecados, mas também pelo mérito de trazer a Palavra de D'us a um mundo rebelde: "Console, console Meu povo," diz D'us. "Persuada Jerusalém e chame por ela, pois seu tempo foi completado, e seus erros foram reparados; por todos seus pecados, ela recebeu em dobro da mão do Senhor." (Yeshay’áhu[Is.] 40:1-2).

SALVAÇÃO PELA TORÁ(Instrução ou ciência divina não Lei)

O povo judeu aprendeu o segredo para a vida eterna e recebeu bênçãos para todo o povo, e agora finalmente têm liberdade para revelar a mensagem de D'us. De acordo com esta mensagem, a chave que abre a porta a uma relação pessoal com D'us é a Sua Torá – uma parte para os judeus, a outra para o resto do mundo. No Monte Sinai, D'us outorgou os Dez Ditos e as mitsvót (e centenas de outros) ao povo judeu. Estas leis aplicam-se apenas aos judeus, pelo seu papel especial no mundo. Para a humanidade D'us deu os Sete Mandamentos e dúzias de outros preceitos. Esses mandamentos foram dados a Nôach, quando saiu da grande arca que salvou sua família do grande dilúvio, como uma aliança eterna com todos os povos da terra. "E construiu Nôach um altar ao Eterno, e tomou de todo quadrúpede puro e de toda ave pura, e ofereceu holocaustos no altar. E disse D'us a Nôach: Este é o sinal da aliança que tenho estabelecido entre Mim e toda criatura que sobre a terra esteja" (Bereshit[Gen] 8:20 – 9:17).
Desde o Monte Sinai, os judeus têm levado a mensagem destas setes leis a todos os povos. Um não-judeu que siga estes mandamentos é chamado "Filho de Nôach," e recebe tanto a vida eterna como as bênçãos de D'us na sua vida terrena. Fazendo boas ações exatamente como D'us ordenou, merece um relacionamento estreito com seu Criador.
Um Filho de Nôach reza a D'us da maneira apropriada, conforme as instruções de D'us. Também ajuda os necessitados, e guia seus irmãos – incluindo judeus não-religiosos – de volta à Lei de D'us. Um Filho de Nôach aprende a direcionar cada parte de sua vida, tornando-se um "soldado" do exército espiritual de D'us.



A MENSAGEM DE MASHIACH AO MUNDO

Mashiach é um rei judeu que levará todo o povo judeu para Israel, destruirá todo o mal, reconstruirá o Templo Sagrado em Jerusalém, e trará verdadeira liberdade ao mundo, e será capaz de trazer todos de volta ao cumprimento da vontade Divina. Ele instituirá o reino eterno de D'us aqui na terra. Mashiach ensinará a palavra de D'us a todas as nações. A Torá diz que cada um tornar-se-á um Filho de Nôach, ansiando pela verdade: "Ó Senhor, minha força e minha fortaleza, e meu refúgio no dia de aflição, os gentios virão a Ti dos confins da terra e dirão: ‘Recebemos apenas mentiras de nossos pais, vaidade e coisas que não são úteis. Pode um homem criar deuses por si mesmo?’ "Por isso, eis que eu os farei saber, desta vez eu os deixarei conhecer Minha mão e Minha força, e eles saberão que Meu nome é Hashem." 

CHAMADA URGENTE À AÇÃO

Em Bereshit, D'us disse a Avraham que seus descendentes, o povo judeu, abençoaria o mundo com a luz da palavra de D'us. "E abençoarei os que te abençoarem, e àqueles que te amaldiçoarem, amaldiçoarei; e serão benditas em ti todas as famílias da terra." D'us prometeu a Avraham que sua aliança de sacerdócio se aplicaria a todos os judeus, para sempre: "Estabelecerei Minha aliança entre Mim e ti, e entre tua semente depois de ti, nas suas gerações, numa aliança eterna, para ser teu D'us, e de tua semente depois de ti." Independente de raça, formação religiosa ou nacionalidade, D'us conclama a todos para ajudar a trazer Mashiach, cada um conforme seu legado praticando ações positivas: os judeus através das 613 mitsvot e os filhos de Nôach através das Sete Leis. Que todos possam presenciar em breve o despertar de uma nova era e um novo conhecimento onde a verdade será revelada como águas límpidas e puras que emanam da verdadeira e eterna fonte. Que tenhamos méritos para alcançar este dia.

Sinceros Shalom!
Rav. Itzhak Levy Blinder Cohen.

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